Nota enviada à imprensa por uma associação de empresas aéreas provocou estranhamento. Não pelas lorotas em defesa da cobrança criminosa pelo transporte de malas, mas porque não se chama “Anac”.
Caríssimo ‘cachorrão’
Após um período de tarifas civilizadas no trecho Brasília-Lisboa, a TAP aderiu à exploração das aéreas locais. Agora cobra até R$8 mil por assento “cachorrão”, como brasileiros chamam a classe econômica. |