Um terceiro caso foi a licitação da Infraero para reformar, ampliar e modernizar o terminal de passageiros e ampliar o pátio de aeronaves do aeroporto de Aracaju (SE). Ajaprest, Base e CNE estão entre as empreiteiras que apresentaram impugnações ao edital.
Entre os problemas levantados, consta que a Infraero alterou a matriz de risco às vésperas da licitação, sendo que uma das alterações foi atribuir a responsabilidade de licenciamento ambiental para a contratada. Outra crítica é que, no caso de inadimplência da administração pública por falta de repasse pelo governo federal, caberia à própria contratada arcar com as consequências.
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